Operação Bogotá... investigação agora é realizada em parceria com DEIC.

Este es un sitio web satírico. No lo tomes en serio. Es una broma.

2059 85658 Compartes

Na tarde do dia 25/06/2019 foi expelido o mandato de prisão preventiva da empresária Lígia Reis Fumeiro acusada de agiotagem na cidade de Poços de Caldas.
Investigada desde o final do mês passado, a empresária nega as acusações, alegando nunca ter praticado o ato.
A investigação começou a partir de uma denúncia anônima através do número 181 (disque denúncia) onde é relatado que ocorria a movimentação diária de diversos colombianos , estes caracterizados por promover essa prática no país.
Após a denúncia, a investigação foi dada início. O juiz da comarca expediu o mandato para apreensão de celulares e filmagens do local a partir da data de 01/04/2019.
De acordo com as filmagens recolhidas , o salão era utilizado para fazer o acerto de "rotas", assim são chamadas as regiões da qual fazem o recolhimento do valor. Os recebimentos eram feitos diretamente no método "gota a gota"e os juros variam de 20 a 25 . Já instalando -se aí o crime contra moeda brasileira, já que no Brasil o juro máximo permitido pelo Banco Central é de 8 ao mês.
Na filmagem recolhida pelo próprio celular da empresária, aparece o trânsito forte de pelo menos 6 homens possíveis colombianos e uma mulher que fazia a possível conferência de rota pelo celular e recebia o dinheiro. Levando o.montante ao fim de um corredor onde não havia acesso as câmeras.
Através do depoimento da empresária, a mesma alega nunca ter se envolvido com a prática, o que é de extrema desconfiança pois no nome da empresária encontra-se um salão de médio porte , muito bem localizado no centro de Poços de Caldas e uma pousada localizada na área rural de São Sebastião da Grama -SP de simplesmente 14 alqueires de extensão.
A empresária alega que ambos foram frutos de muito trabalho duro e que parte foi adquirida pelo recebimento de uma herança de família.
Em meio a toda investigação, aparece como testemunha outra empresária da cidade. Dona de uma loja de roupas infantis, muito bem localizada no centro de Poços de Caldas, Ana Luiza Pellegrini Cardozo alega que conhece a empresária e Cabeleireira há muito tempo e que não acredita que a mesma tenha envolvimento com agiotagem. Porém o que a polícia alega é que ambas podem ter ligações pois a mesma também recebe a visita de possíveis Colômbianos em sua loja. Tem em seu nome um Ford fusion zero e teve sua conta no banco bloqueada.
O delegado do departamento de investigação criminal alega que ambas estão de comum acordo com a prática já que insistem em não entregar ninguém.
Pelos celulares grampeados e recolhidos, foi constatado vários áudios de Colômbianos e uma ligação no dia 04/06/2019 feito pelo Menserger por um Colômbiano. Foram constatados também áudios e filmagens na loja da possível testemunha.
"Fui ameaçada, temo pela segurança minha e da minha família". Alega a empresária Lígia Reis Fumeiro, após um homem de moto questionar sua no na porta da escola de seu filho.
O advogado Manoel Rabelo Mantovani entrou com relaxamento da prisão da empresária alegando que a mesma possui residência fixa e nunca houve qualquer processo criminal contra a mesma.O mesmo alega que suas clientes são inocentes, e irão revelar o que sabem caso haja medida protetiva e suas famílias permaneçam em segurança.

Até lá, as investigações continuam a todo vapor. De acordo com a parceria da polícia civil e o DEIC já consta uma lista de pelo menos 12 pessoas associadas a prática de agiotagem na cidade de Poços de Caldas e região. Lembrando que como costumam trocar seu nomes e mudam de endereço constantemente, tornando assim mais difícil o mandato de prisão preventiva realizar-se.
Caso haja a confirmação da prática as mesmas serão indiciadas por agiotagem, extorsão, formação de quadrilha e crime contra moeda Nacional.

G1. com.br

Este es un sitio web satírico. No lo tomes en serio. Es una broma.